quinta-feira, março 19, 2009

o poeta

Uma parte de mim tem a mania que é poeta. Revela-se num blogue que tenho para o efeito. Mas dentro dessa parte de mim que se julga poeta, há uma outra que se julga poeta brincalhão. E esse escreveu umas coisinhas a que deu o nome de "devaneio mor". Ei-los:

Era noite. Vomitei por baixo. Fim.
De vez em quando cinco para um e uma toalhita.

De que cor eram os cavalos mancos de Napoleão?

O sorriso que tens escondido crava-se-te no rosto quando adormeces, como se o sono tivesse piada.

Sexo por extenso? Um sessenta e nove se faz favor.

lipemarujo

1 Comments:

Blogger Rothschild said...

Parece que estou a ler Saldanha da Gama...

8:41 da tarde GMT  

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"O mito é o nada que é tudo/ O mesmo sol que abre os céus/ É um mito brilhante e mudo..." Pessoa. Assim sou eu...

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