So close and yet so far…
Estive perto, mas não o suficiente! Recentemente uma colega de trabalho falou-me de uma bolsa para ir aos Estados Unidos. A bolsa era para “líderes de comunidades de minorias étnicas”. Tinha havido uma outra para professores de Inglês a crianças estrangeiras, mas nessa altura ela “esqueceu-se” de me dizer porque ela própria concorreu.
Eu lá me considerei um “líder” fruto do trabalho realizado como vice-presidente da Associação Recreativa da Comunidade Portuguesa de Dungannon. A Associação está em dificuldades, e lá achei que a minha ida aos Estados Unidos me ajudaria a achar a solução milagrosa para “gerir o barco” e para fazer as pessoas (Comunidade Portuguesa) abrirem os olhos e unirem-se, em vez das invejas e do dizerem mal uns dos outros pelas costas como acontece de momento.
Concorri in extremis, já que o prazo de candidatura estava a fechar, escrevendo umas coisas bonitas, e tal. Fui seleccionado para a fase de entrevista que era o mais difícil. No entanto falhei no mais fácil – 10 candidatos entrevistados e 7 lugares para ir a Boston e Chicago, tudo pago, conferências, etc., etc. Fui um dos três que ficaram “à porta”, mas alguém tinha que ficar… e eu sou só um amador e voluntário, muitos outros fazem-no a tempo inteiro como “profissionais”.
Para o ano há mais!
3 Comments:
O que importa é mesmo isso "para o ano há mais"...Never give up!!!
Um flupinaiko nao desiste!
Mas do teu texto destaco o que se passa nessa comunidade portuguesa.. Será essa situação o espelho do q se passa na mãe pátria?
Força, paciência e boa sorte na resolução desses problemas.
Abraço
Bem pensado Morgado!!E como pensa muito boa gente, se calhar os Portugueses têm o governo que merecem...
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